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Posse de Javier Milei na Argentina!

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Posse de Javier Milei na Argentina, um acontecimento que pode mudar os rumos da política e da economia do país vizinho.

Foto Reprodução: Google Imagens

Dia da posse

No dia 10 de dezembro de 2023, a Argentina viveu um momento histórico: a posse do primeiro presidente ultraliberal do país, Javier Milei. O economista de 53 anos, que lidera o partido La Libertad Avanza, venceu o segundo turno das eleições em 19 de novembro, derrotando o candidato governista e atual ministro da Economia, Sergio Massa .

Milei é conhecido por suas posições radicais em defesa do livre mercado, da dolarização da economia, da redução dos gastos públicos e da privatização das empresas estatais. Ele também é um crítico ferrenho do peronismo, o movimento político que dominou a Argentina por décadas e que é associado ao populismo, ao intervencionismo e à corrupção.

Foto Reprodução: Google Imagens

Discurso de posse

Em seu discurso de posse, Milei prometeu iniciar uma “nova era” na Argentina e aplicar um “choque” na economia para reverter a crise que assola o país há anos. Ele comparou sua vitória à queda do muro de Berlim e disse que não perseguirá a oposição, mas que exigirá que ela respeite as regras do jogo democrático.

Milei falou diante de milhares de apoiadores que se concentraram em frente ao Congresso, onde ele recebeu a faixa presidencial de seu antecessor, Alberto Fernández. Ele também foi acompanhado por sua vice-presidente, Victoria Villarruel, uma advogada e ativista dos direitos humanos que representa o setor mais moderado de sua coalizão.

O novo presidente da Argentina recebeu as felicitações de vários líderes mundiais, entre eles o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que disse esperar uma maior integração entre os dois países. Milei também agradeceu o apoio de personalidades como o escritor Mario Vargas Llosa, o filósofo Olavo de Carvalho e o youtuber Nando Moura.

Milei enfrenta agora o desafio de governar um país dividido e em recessão, com uma inflação superior a 50%, uma pobreza que afeta quase metade da população e uma dívida externa impagável. Ele terá que lidar com a resistência dos sindicatos, dos movimentos sociais e dos partidos tradicionais, que temem que suas medidas provoquem mais desemprego, desigualdade e instabilidade.

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