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Israel anuncia retirada parcial de tropas da Faixa de Gaza

Em uma mudança estratégica para 2024, o governo de Israel anunciou na última segunda-feira (1º) que vai retirar parte das tropas e tanques que ocupam a Faixa de Gaza desde outubro de 2023, quando o grupo terrorista Hamas lançou um ataque maciço contra o território israelense, deixando mais de 1.400 mortos.

A retirada parcial faz parte do plano de reduzir o número de tropas atuando no território palestino, que está sob um bloqueio total imposto por Israel desde novembro do ano passado. Segundo o ministro da defesa israelense, Yoav Galant, a medida visa diminuir a tensão na região e permitir a entrada de ajuda humanitária para os palestinos, que sofrem com a escassez de alimentos, água, eletricidade e combustível.

Foto Reprodução: Google Imagens

O porta-voz do exército israelense, Daniel Hagari, afirmou que as tropas concluíram o cerco à Cidade de Gaza, o centro da organização terrorista Hamas, e que agora vão se concentrar em áreas específicas onde ainda há resistência armada. Ele disse que o objetivo é destruir as capacidades militares e o controle que o Hamas exerce no território palestino, bem como resgatar os mais de 200 reféns sequestrados pelo grupo.

O Hamas, por sua vez, disse que a retirada israelense é uma vitória para a resistência palestina e que Gaza será uma “maldição” para Israel. O braço armado do Hamas, formado pelas Brigadas Ezzedine al-Qassam, disse que seus soldados vão continuar lutando até libertar toda a Palestina e que os soldados israelenses voltarão para casa “em sacos pretos”.

A retirada parcial de Israel ocorre após a pressão internacional para um cessar-fogo na região, que já deixou mais de 10 mil mortos, sendo mais de 4 mil crianças. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, viajou a Israel e à Jordânia na semana passada para negociar uma “pausa” devido à crise humanitária na região. Ele disse que os EUA apoiam o direito de Israel se defender dos ataques do Hamas, mas também defendem uma solução política para o conflito.

A Faixa de Gaza é um território palestino localizado entre Israel e o Egito, com cerca de 40 quilômetros de comprimento e 10 quilômetros de largura. É habitado por cerca de 2 milhões de pessoas, em sua maioria refugiados da guerra árabe-israelense de 1948. Em 1994, após os acordos de paz de Oslo, Israel se comprometeu a se retirar parcialmente da região e transferir parte do controle para a Autoridade Palestina, liderada por Yasser Arafat.

No entanto, em 2007, após uma guerra civil entre as facções palestinas Fatah e Hamas, este último assumiu o controle total da Faixa de Gaza e passou a lançar ataques contra Israel. Desde então, Israel impôs um bloqueio econômico e militar ao território, restringindo a entrada e saída de pessoas e bens.

A retirada parcial de Israel da Faixa de Gaza é vista por alguns analistas como um passo positivo para reduzir a violência na região e abrir espaço para um diálogo entre as partes. No entanto, outros afirmam que a medida é insuficiente e que só uma solução política baseada na criação de dois Estados independentes e soberanos pode garantir a paz e a segurança no Oriente Médio.

Foto Reprodução: Google Imagens

Grave acidente aéreo chocou o Japão

Um grave acidente aéreo chocou o Japão e o mundo. Um avião da All Nippon Airways (ANA) que se preparava para decolar do aeroporto internacional de Haneda, em Tóquio, bateu em outra aeronave da mesma companhia que estava estacionada na pista. O impacto provocou um incêndio de grandes proporções, que consumiu parte dos dois aviões e deixou um rastro de fumaça no céu da capital japonesa.

Segundo as autoridades locais, cinco pessoas morreram no acidente, sendo quatro tripulantes e um passageiro. Outras 53 pessoas ficaram feridas, algumas em estado grave. O avião que pegou fogo levava 395 pessoas a bordo, incluindo 379 passageiros e 16 tripulantes. Ele iria fazer um voo doméstico para a cidade de Sapporo, no norte do país. Já o avião atingido estava vazio e iria realizar um voo internacional para Xangai, na China.

As causas da colisão ainda estão sendo apuradas pelas autoridades aeronáuticas japonesas, que abriram uma investigação sobre o caso. Uma das hipóteses é que houve um erro de comunicação entre a torre de controle e o piloto do avião que decolava, que não teria percebido a presença do outro avião na pista. Outra possibilidade é que houve uma falha mecânica ou humana no sistema de freios ou de direção do avião.

O acidente causou transtornos no aeroporto de Haneda, um dos mais movimentados do mundo, que teve que cancelar ou adiar centenas de voos. Muitos passageiros ficaram presos no terminal ou tiveram que buscar outras alternativas de transporte. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, expressou suas condolências às vítimas e aos familiares e prometeu dar todo o apoio necessário aos sobreviventes e aos envolvidos no resgate.

O acidente foi o mais grave envolvendo aviões da ANA, uma das maiores companhias aéreas do Japão e do mundo. A empresa tem um histórico de segurança exemplar e nunca havia registrado uma morte em seus voos desde sua fundação, em 1952. A ANA pediu desculpas pelo ocorrido e disse que está colaborando com as autoridades na investigação.

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